'Em 64 não precisou assinar nada', diz Cid em mensagens golpistas obtidas pela PF
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se incomodaram com a falta de apoio dos comandantes das Forças Armadas. Resistência de militares-chave foi fundamental para impedir golpe de Estado. Mensagens e documentos obtidos pela Polícia Federal revelam detalhes do planejamento de uma ruptura do estado democrático articulado durante o governo Jair Bolsonaro. Entre as discussões dos indiciados há, inclusive, menções ao golpe militar de 1964, que culminou em décadas de ditadura.
Ler matéria completaMarinha tinha tanques na rua prontos para o golpe, diz militar golpista em mensagens obtidas pela PF
Alexandre de Moraes tirou sigilo do relatório final que pede indiciamento do ex-presidente e mais 36 pessoas. Material foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que deverá analisar se apresentará denúncia contra os indiciados. PF: Garnier tinha tanques prontos para golpe
Ler matéria completaMais de 27 mil Carteiras de Identidade aguardam para serem retiradas nos PACs em Manaus
Segundo SSP, cidadão pode verificar se o documento está pronto na aba “Consultar Agendamento”, disponível no site de agendamentos. Mais de 27 mil Carteiras de Identidade aguardam para serem retiradas nos PACs em Manaus.
Ler matéria completaApós o 7 de Setembro de 2021, militares planejaram tirar Bolsonaro do país, caso ele fosse alvo de investigações
Documento analisado pela PF também destacava o uso de termos técnicos militares, como “ECD”, que significa "em condições de", para indicar que o armamento e a logística do plano estavam prontos para execução imediata. A Polícia Federal revelou um plano detalhado, concebido por aliados de Jair Bolsonaro, que previa proteger o ex-presidente e retirá-lo do Brasil caso sua liberdade fosse ameaçada por medidas judiciais. O plano, elaborado com base em estratégias militares, surgiu em um contexto de ataques de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao sistema eleitoral, como os discursos proferidos no dia 7 de setembro de 2021.
Ler matéria completa'Lula não sobe a rampa', escreveu militar golpista em documentos encontrados com assessor de Braga Netto
Novas evidências reunidas pela Polícia Federal detalham as articulações golpistas de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o general Braga Netto. Mensagens interceptadas e documentos apreendidos revelam que o grupo planejava ações para subverter o Estado Democrático de Direito, utilizando uma interpretação distorcida do artigo 142 da Constituição Federal, que trata do papel das Forças Armadas.
Ler matéria completaBraga Netto estimulou ataques e pressões a chefes do Exército e da Aeronáutica por não aderirem a ações golpistas, diz PF
Conclusão está em relatório final da PF do inquérito sobre tentativa de golpe. Ministro Alexandre de Moraes retirou sigilo da operação e encaminhou caso à PGR. "Lula não sobe a rampa", diz plano do golpe
Ler matéria completaCapitão da PM é preso em SP durante operação da PF contra grupo suspeito de crimes financeiros de R$ 6 bilhões
Policial atuou na Casa Militar até setembro deste ano e estava no 13º Batalhão; ele foi levado para a sede da PF. Segundo a Polícia Federal de Campinas, organização criminosa era chefiada em parte por chineses e operava complexo sistema bancário ilegal de lavagem de dinheiro e evasão de divisas para 15 países. PF faz operação contra lavagem de dinheiro
Ler matéria completaVeja participação de principais personagens na trama do golpe de Estado, segundo a PF
Relatório traz detalhes sobre a articulação de figuras centrais do governo Jair Bolsonaro, incluindo o ex-presidente, o general Braga Netto, o ex-deputado Valdemar Costa Neto (PL) e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou nesta terça-feira (26) o sigilo do relatório final da Polícia Federal que investiga uma tentativa de golpe de Estado no Brasil e indicia 37 pessoas.
Ler matéria completaPlano apreendido com assessor de Braga Netto na sede do PL terminava com 'Lula não sobe a rampa'; FOTO
Documento, batizado de Operação 142, previa anulação das eleições, uso de tropas militares para "ações diretas", substituição de todos os ministros do TSE e anulação de atos do STF. Manuscrito estava na mesa de um assessor do general. Initial plugin text
Ler matéria completaOperação apreende veículos de luxo de lideranças de facção criminosa do AM
Segundo informações obtidas pela Rede Amazônica, três pessoas foram presas, além de duas armas de fogo e drogas apreendidas. Operação do DRCO apreende veículos de luxo de lideranças de facção criminosa do AM.
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