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Caieiras,28/04/2025

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Netanyahu nega acusações de chefe do Shin Bet e pede endurecimento contra programa nuclear do Irã

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, negou neste domingo (27) ter ordenado a espionagem de manifestantes contrários ao governo em 2023, conforme acusação do chefe do Shin Bet, Ronen Bar. Em documento enviado à Suprema Corte, Netanyahu classificou a denúncia como “uma mentira absoluta” e reafirmou que nunca pediu ações contra protestos legítimos. A disputa entre Netanyahu e Bar ocorre em meio a críticas sobre a atuação do serviço de segurança na véspera do ataque do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023.


Netanyahu responsabilizou Bar por não alertar autoridades e forças de segurança a tempo de evitar a tragédia. “Ele não acordou o primeiro-ministro, nem o ministro da Defesa, nem os soldados, nem os civis próximos da Faixa de Gaza“, afirmou. Em resposta, Bar disse que o relatório enviado por Netanyahu está “cheio de imprecisões” e “distorce a realidade”. Apesar da pressão do governo para sua destituição, a Suprema Corte suspendeu o afastamento de Bar em decisão tomada no início de abril. O chefe do Shin Bet indicou que anunciará em breve sua renúncia.


Ainda neste domingo, em outro tema, Netanyahu defendeu o desmantelamento completo da infraestrutura nuclear do Irã. Em discurso em Jerusalém, o premiê afirmou que qualquer acordo internacional deve impedir o país de enriquecer urânio e de desenvolver mísseis balísticos. “O Irã não terá armas nucleares”, disse.





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Netanyahu também criticou as negociações em andamento entre Estados Unidos e Irã, mediadas por Omã, e alertou que apenas um acordo que elimine a capacidade nuclear iraniana seria eficaz. O Irã insiste que seu programa nuclear tem fins exclusivamente civis, enquanto Israel e potências ocidentais suspeitam que o país busque desenvolver armamento nuclear. As negociações seguem após o fracasso do acordo de 2015, abandonado pelos Estados Unidos em 2018.


*Com informações da AFP

Publicado por Felipe Cerqueira





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